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PABLO BA PASTICCERIA

Uma bailarina sobe ao palco e se apresenta. Seus movimentos são sempre lindos, refinados e delicados. Quem assiste, pode até pensar que é tudo sobre leveza, mas a verdade é que é muito mais sobre força. Uma força tão grande que consegue transformar todo o seu entorno em beleza. Uma força que é física, mas que também é mental. É sobre resistência, resiliência. Anna Pavlova foi uma das maiores bailarinas da história. Aos 10 anos de idade, conseguiu entrar na escola de Ballet Imperial da Rússia, mas sua trajetória contou com diversos desafios. Pavlova tinha os pés arqueados demais, os tornozelos muito finos e as pernas muito longas, especialmente para uma bailarina de sua época. Ela chegou a receber apelidos como la petite sauvage (a pequena selvagem) na escola. Mas isso não foi motivo para desistir. Aos 18 anos, ela se formou e entrou para o Ballet Imperial. Ganhou atenção dos críticos por suas performances entusiasmadas até que atingiu a posição máxima de prima ballerina. Anna Pavlova viajou o mundo, foi reconhecida por seus solos e papéis memoráveis. E em uma dessas viagens, foi homenageada com uma sobremesa que leva o seu sobrenome. A receita divide opiniões em relação à sua origem. A Nova Zelândia tem a Pavlova como tradição e clama sua origem, mas assim também é na Austrália. Há registros em livros de receitas de ambas as nações, mais ou menos na mesma época. A bailarina também passou por ambos os países. Seja como for, uma coisa é fato: a Pavlova marcou a história.

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