Premiada em 2016 pela 10ª Bienal Iberoamericana de Arquitetura e Urbanismo (BIAU) como a melhor publicação periódica editada nos países iberoamericanos, Monolito é uma publicação monográfica de arquitetura. Em cada edição apresenta um tema, que pode ser a obra de um arquiteto, um grupo de edifícios em um determinado lugar ou um tipo de edificação, como casas ou museus. Ela é bilíngue (inglês/português) e tem periodicidade bimestral (circula em fevereiro, abril, junho, agosto, outubro e dezembro) e é impressa em papel certificado.

Cada número de Monolito é realizado com o cuidado de um livro – apesar de ter periodicidade de uma revista. A edição está a cargo de Fernando Serapião, que trabalha neste ramo há quase duas década e foi laureado em 2012 com o Prêmio Jabuti. Serapião também é colaborador do jornal Folha de S.Paulo e da revista piauí. Por isso, Monolito é uma publicação cultural, e não técnica: destina-se não só a arquitetos, mas a todos os leitores interessados no assunto.

O conselho editorial da Monolito é formado por profissionais ligados à cultura, mas com interesse em arquitetura: André Corrêa do Lago é diplomata, crítico de arquitetura e membro do comitê de design do Museu de Arte Moderna de Nova York; Agnaldo Farias, crítico de arte e professor da FAU/USP, foi curador da 29ª Bienal de Artes de São Paulo; Carlos Wendel Magalhães é diretor do Instituto Butantan; Cristiano Mascaro é fotógrafo; Mauro Munhoz é arquiteto e diretor geral da Casa Azul, empresa que organiza a Festa Literária de Paraty (Flip). O design gráfico foi desenvolvido por Didiana Prata, da Prata Design.

A Monolito não possui colaboradores fixos: os autores dos textos e das imagens de cada número são escolhidos conforme a edição. A direção executiva da editora é de responsabilidade de Alessandra Ramos Serapião, publicitária com experiência em marketing e mídia. Antes de criar a Monolito, por três anos, ela foi diretora geral numa agência de propaganda em São Paulo.